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E se você simplesmente quiser consumir algum software e pagar pelo azure, sem se preocupar com código, banco?

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De todas os modelos de cloud mais comuns (IaaS, PaaS e SaaS) o SaaS é aquele em que você simplesmente contrata o serviço, e não tem que se preocupar nem com código e banco por exemplo.

Podemos utilizar como exemplo ferramentas comuns tipo E-mail, Calendários e até o próprio Office 365 roda em forma de SaaS.

A diferença dentro do Azure é que você pode ser cobrado pela sua assinatura no Azure, o seu plano dentro desses serviços pode ser configurado e gerenciado pelo portal do Azure.

Isso pode facilitar o controle de gastos, centralizando o custo em um só lugar

Ok, mas o que SaaS realmente significa para um desenvolvedor?

Se você é um desenvolvedor que vai apenas consumir essa ferramenta, por exemplo, quer utilizar o SendGrid para disparos de e-mails transacionais e controlar no Azure é só ir no “next next finish”:

saas2

Agora para que você entenda a infraestrutura por trás do SaaS, é só olhar o gráfico a seguir:

sas1.PNG

Quando você tem um software ele pode ser fornecido como Produto ou como Serviço.

No SaaP (Software as a Product) cada cliente tem uma “instalação” da sua aplicação isolada, bancos diferentes, servers diferentes quando não é multitenant.

Já no SaaS a aplicação fica hosteada no Azure, e fornece um único ponto de entrada para todos os clientes.

Outros exemplos de SaaS são: Salesforce, Adobe Creative Cloud, Google G Suite, Zendesk, GitHub, Atlassian, Shopify.

No mundo de Startups o termo SaaS é muito utilizado para explicar o modelo de fornecimento do produto/serviço.

Lembrando que esse post é apenas conceitual, e que dos cloud models o SaaS é o que menos é interligado ao cloud provider.

Até a próxima.