Posts da série:
- Cloud #1 – Computação em nuvem com Azure
- Cloud #2 – Azure – PaaS (Platform as a Service)
- Cloud #3 – Azure – IaaS (Infrastructure as a Service)
- Cloud #4 – Azure – SaaS (Software as a Service)
De todas os modelos de cloud mais comuns (IaaS, PaaS e SaaS) o SaaS é aquele em que você simplesmente contrata o serviço, e não tem que se preocupar nem com código e banco por exemplo.
Podemos utilizar como exemplo ferramentas comuns tipo E-mail, Calendários e até o próprio Office 365 roda em forma de SaaS.
A diferença dentro do Azure é que você pode ser cobrado pela sua assinatura no Azure, o seu plano dentro desses serviços pode ser configurado e gerenciado pelo portal do Azure.
Isso pode facilitar o controle de gastos, centralizando o custo em um só lugar
Ok, mas o que SaaS realmente significa para um desenvolvedor?
Se você é um desenvolvedor que vai apenas consumir essa ferramenta, por exemplo, quer utilizar o SendGrid para disparos de e-mails transacionais e controlar no Azure é só ir no “next next finish”:
Agora para que você entenda a infraestrutura por trás do SaaS, é só olhar o gráfico a seguir:
Quando você tem um software ele pode ser fornecido como Produto ou como Serviço.
No SaaP (Software as a Product) cada cliente tem uma “instalação” da sua aplicação isolada, bancos diferentes, servers diferentes quando não é multitenant.
Já no SaaS a aplicação fica hosteada no Azure, e fornece um único ponto de entrada para todos os clientes.
Outros exemplos de SaaS são: Salesforce, Adobe Creative Cloud, Google G Suite, Zendesk, GitHub, Atlassian, Shopify.
No mundo de Startups o termo SaaS é muito utilizado para explicar o modelo de fornecimento do produto/serviço.
Lembrando que esse post é apenas conceitual, e que dos cloud models o SaaS é o que menos é interligado ao cloud provider.
Até a próxima.